Antigamente, ter um bom ponto era garantia de vendas. Hoje, a atenção do consumidor está dividida entre a rua e a tela do celular. Para uma farmácia de bairro ou rede regional crescer, é preciso unir o melhor do mundo físico com estratégias digitais inteligentes. Não se trata de virar um e-commerce gigante, mas de ser a referência número um da sua comunidade.
Quando alguém no seu bairro precisa de um remédio ou serviço, a primeira coisa que faz é pesquisar no Google. Se sua farmácia não tem um “Perfil da Empresa no Google” (antigo Google Meu Negócio) atualizado, com fotos, horários e avaliações, você não existe para esse cliente. Manter essa ficha impecável é o primeiro passo do marketing local.
O WhatsApp não é apenas para conversas casuais; é uma máquina de vendas. Mas cuidado: ninguém gosta de spam. Use a ferramenta para criar listas de transmissão segmentadas (ex: ofertas para mães, cuidados para idosos, dermocosméticos), lembretes de recompra de uso contínuo e um canal direto de tira-dúvidas.
Marketing também é posicionamento. Oferecer serviços farmacêuticos (aferição de pressão, testes rápidos, aplicação de injetáveis) traz fluxo para a loja. O cliente entra pelo serviço e sai com a compra. Comunique esses diferenciais nas suas redes sociais e na fachada da loja.
O marketing para farmácias não precisa ser complicado, mas precisa ser constante. Esteja onde seu cliente está e mostre que sua farmácia vai muito além da venda de remédios.
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